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© 2005 Isabel Vidal
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/Cultura

Conhecendo os diversos tipos de vinhos




Vinho branco, rose ou tinto, leve ou encorpado, seco ou doce, tranqüilo ou efervescente. Qual deles é a sua preferência? Seja qual for, o mundo vinícola tem numerosos exemplares de cada tipo para lhe oferecer.


Vinhos Brancos


Encorpados e aromáticos
(12,5% - 14%): Chardonnay (Novo Mundo, Borgonha, Navarra, Itália), Chablis (Borgonha), Viognier (Califórnia, Austrália), Chenin blanc (África do Sul). Harmonizam com peixes e frutos do mar bem condimentados e com queijos de sabor marcante.

Secos, semi-encorpados e sem carvalho
(12% - 13,5%): Sauvignon blancs (Sancerre, Bordeaux, África do Sul, Chile, Nova Zelândia), Riesling (Austrália), Riesling trocken (Alemanha). Harmonizam com peixes e frutos do mar medianamente condimentados e com queijos de massa amarela.

Secos e leves (10% - 12%): Soaves, Frascatis, Orvietos (Itália), Brancos(Sicília), Verdes (Portugal), Semillon (Austrália), Chablis barato (França), Muscadet sur lie, Anjou seco. Harmonizam com peixes e frutos do mar pouco condimentados, com queijos brancos e de cabra.

Encorpados ou semi-encorpados, semi-doces e aromáticos: Gewurtraminer, Rieslings, Viogniers (Alsácia, Languedoc), Gewurstraminer (Chile), Torrontes (Argentina), Moscatel (Europa, Brasil). Harmonizam com carnes brancas, peixes e frutos do mar condimentados, mesmo com aromatizantes (curry, mostarda).

Brancos doces naturais: elaborados com uvas ricas em açucar, especialmente Moscatel, harmonizam com pudins e tortas, doces de frutas.

Brancos doces licorosos: elaborados com uvas botritizadas, podem ser saboreados isoladamente ou acompanhando foie grãs e queijos tipo roquefort.

Vinhos Tintos


Secos e leves (10% - 12%): para serem degustados em até três anos após a safra. Nestes vinhos o carvalho nunca é mais do que um toque. São frescos, frutosos e tem tanino baixo. Harmonizam com frios e embutidos em geral, e queijos não muito gordurosos. Exemplos: Beaujolais, Bordeaux, Sancerre (França), Folino ML, Dolceto D'Alba (Itália), Dão Quinta de Saes, Monte Velho (Portugal), Catamayor CF (Uruguai), Carta Vieja PN (Chile), tintos jovens e modernos (Espanha).

Secos semi-encorpados (12% - 13%): envelhecidos em tonéis de carvalho, incluem muitos dos melhores franceses e outros clássicos. Quando jovens têm caráter frutado, mas com 8-12 anos evoluem e ganham maciez. Harmonizam com carnes vermelhas, embutidos condimentados, massas com tomates e queijos gordurosos. Exemplos: Borgonhas e Bordeaux (França), Chiantis, Barberas, Barolos (Itália) Navaras, Riojas, Valdepeñas (Espanha), Carbenets e Merlot (Chile, N. Zelândia), Pinot Noirs (Novo Mundo).

Secos, semi para encorpados (>12,5%): envelhecidos em tonéis de carvalho, incluem os vinhos de maior prestígio do mundo. Intensamente aromáticos, com buquê envolvendo frutas vermelhas maduras, ameixa seca, torrefação, trufas e madeira. Harmonizam com carnes vermelhas condimentadas, caça, carneiro, cabrito assado e queijos fortes gordurosos. Exemplos: Grandes Bordeaux, Borgonhas (França), Barolos, Amarones, Brunellos di Montalcino (Itália), Riojas Gran Reservas, Veja Sicília (Espanha), Pêra Manca, Esporão Reserva (Portugal), Casa Concha, Dom Melchor, Clos Apalta (Chile).

Encorpados, cheios e algo picantes
(>12,5%): geralmente envelhecidos em tonéis de carvalho, alguns são tânicos quando jovens e outros são suaves. Sendo vinhos encorpados e aromáticos, podem acompanhar comidas com temperos fortes como grelhados na brasa, churrascos, pratos modernos que misturam condimentos. Exemplos: Malbec (Argentina), Carbenet Sauvignon (Chile), Pinotage (África do Sul), Zinfandel, Shiraz e Merlot (Califórnia), Shiraz, Grenache, Mourvèdre (Austrália), Châteauneuf-du-Pape, Languedoc, Bandol (França), Ribera Del Duero, Toro, Priorato (Espanha), Brabaresco, Primitivo, Amarone di Valpolicella (Itália).

Doces Naturais: Vinhos de sobremesa não-fortificados com longo período de maturação. Apresentam aromas de compotas, mel, laranja em calda. Alguns escoltam o chocolate. Exemplos: Sauternes, Banyl (França), Passito (Itália), Tokaji Aszú (Hungria), Late Harvest (Chile).

Doces Fortificados (18% - 22%): vinhos de coloração escura, doces, com alto teor alcoólico, são bons para serem degustados após a refeição ou sozinhos com um queijo azul. Exemplos: Porto Vintage, Porto Tawny (Portugal), Woodbridge Portacinco (Califórnia), Morgenhof Late Bottled Vintage (África do Sul).

Champagnes, Cavas, Espumantes e Prosecco


São vinhos com gás carbônico sob pressão, resultante de uma segunda fermentação em garrafa (método tradicional ou champenoise) ou sem tanques (Charmat). É um mito pensar que devem ser servidos apenas como bebida de boas vindas ou celebrações.

Estes vinhos efervescentes, em função da doçura, da secura e do corpo, harmonizam com caviar, ostras, salmão, atum, massas com vegetais ou frutos do mar, peixes defumados, ou sobremesas de frutas.

Champagne: é o espumante por excelência, feito na região de Champagne com as uvas chardonnay, pinot noir e pinot meunier. É obrigatoriamente feito pelo método tradicional ou champenoise.

Espumantes: feitos na Alsácia, Limoux, Borgonha, Saumur ou em vários países do novo mundo como Austrália, Brasil, Califórnia, Nova Zelândia, Inglaterra, utilizando as mesmas uvas e métodos do Champanhe ou não, estes vinhos tem menos acidez, fineza e intensidade.

Cava: é a resposta da Espanha para o Champagne. Produzido em várias regiões, é mais simples, suave e barato do que o champagne. Pode ser feito pelos dois métodos.

Prosecco: equivalente italiano do cava espanhol, é feito com uva prosecco. Produzido no Veneto, seus melhores representantes são da colina Valdobbiadene.




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