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O aumento do número de turistas nesta época do ano no Rio não gera preocupação igual do Batalhão de Policiamento Turístico da Polícia Militar (Bptur), pelo menos no acesso a um dos pontos turísticos mais importantes do país, a estátua do Cristo Redentor.
Na Praça São Judas Tadeu, ao lado da estação de trem que leva ao Corcovado, flanelinhas continuam achacando motoristas. Na quarta-feira à tarde, dia 21, um turista chileno pagou R$ 15 para estacionar o carro numa vaga do Rio Rotativo, que vale R$ 2 pelo período de quatro horas. Os infratores expulsam os guardadores credenciados do local.
Além disso, falsos taxistas também continuam assediando turistas na porta da estação. Eles oferecem corridas até o alto do morro em carros de passeio descaracterizados. Na quarta-feira, depois de muito pechinchar, três turistas brasileiros conseguiram um carro por R$ 60. Se fossem subir de trem, pagariam R$ 36 cada.
Ao lado da cabine da PM na praça, havia uma viatura do Bptur. Mas os policiais ignoravam a presença dos flanelinhas e dos falsos taxistas que faziam ponto na esquina. Um dos policiais conversava com um grupo de flanelinhas.
O problema é antigo e só este ano já foi alvo de três reportagens do GLOBO-Zona Sul. O subcomandante do Bptur, major Gilson, não retornou as ligações.
Fotos de André Coelho
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