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26/06/09

Julgamento ético, um entendimento inteiramente subjetivo, até quando?


Um olhar sobre a subjetividade dos julgamentos éticos


Quando digo que comer determinado alimento é bom, alguém pode não concordar, e qualquer argumentação a respeito pouco ou nada interfere à medida que estamos simplesmente exprimindo nossos gostos pessoais.

Quando alguém mata, dizemos que esta pessoa é “má”, em vistas ao nosso conhecimento ético “Não matarás” que é imperativo, é uma coisa verdadeira,

Temos também o conhecimento ético “O homicídio é abominável”, que se mostra sob a forma indicativa, que nos faz entender como uma coisa que pode ser verdadeira ou não.

Quando dizemos “Todos os homens deviam ser felizes” temos esse conhecimento ético visto em sua forma optativa, há a liberdade de escolha, podemos ser felizes ou não felizes, onde na classificação de não felizes estão incluídos os infelizes, os indiferentes ao fato de ser ou não felizes, e os desprovidos do conceito de felicidade.

Quando pessoas representativas da preservação da ética, usam de sua situação no poder para tirar proveitos não éticos, qualquer pessoa entenderá com um ato “mau” independentemente de argumentações..

Mesmo que algumas argumentações venham a sugerir que os exemplos sejam semelhantes, certamente a maioria das pessoas, mesmo não identificando exatamente a diferença entre os exemplos, continuará convencida de que há diferença, e esta diferença não se faz sentir como apenas uma simples “diferença entre gostos pessoais”, transcende a esta subjetividade.

Esse sentimento de que existe a diferença, mesmo não identificada, não conclusiva, nos leva a pensar que o julgamento ético não é , ou não deveria ser visto como, como uma verdade de entendimento inteiramente subjetiva.

A ética relaciona-se com a vida, e a vida não como um processo a ser estudado como por exemplo por um bioquímico, mas vida constituída de felicidade e pesar, esperança e medo, e os demais pares cognatos de contrários que nos fazem preferir uma espécie de mundo a outra.

E quando a ética a ser defendida não é a ética praticada pelo seu defensor?

E quando demonstrações de atitudes a-éticas se miscuem nas subjetividades éticas?

Por Joaquim Santos
[email protected]
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