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/Sergio Castiglione


08/04/2011

LEMBRANÇAS DE UM PLEBISCITO




De 17/07/2008, quando meu filho mais velho comemorou 28 anos DE VIDA



SOBREVIVÊNCIA


Àqueles que defendem o NÃO no referendo, sugiro que pensem:

Para começar, o processo de desarmamento deve ser baseado numa POSTURA FILOSÓFICA MUNDIAL, que tem que começar em algum lugar, em muitos lugares, de alguma forma, de muitas formas.

A reboque da proibição de comércio de armas deverá ocorrer um processo de punição, ATRAVÉS DO EXÍLIO, daquelas pessoas que não desejem fazer parte de uma sociedade pacífica.

Quando eu aceitar a idéia de que posso resolver os problemas sociais, reduzindo os conflitos da desigualdade que se refletem POR DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIA, através de confrontos em que o mais armado e poderoso vai "vencer", eu posso "fechar a banca da minha vida" pois certamente em algum momento me depararei com alguém mais poderoso que eu.

Além disso, não creio que a sanidade atual de um portador de armas "do bem" seja eterna e imutável; que esta pessoa sempre guarde suas armas em locais seguros, embora municiadas e destravadas; que o NÃO ao início de um processo de desarmamento me garanta paridade de forças com um eventual meu semelhante, momentaneamente agressor.

Nenhum "portador de armas do bem" dormiria mais uma noite sequer em paz após ter tirado a vida de um "portador de armas do mal", pois nem os soldados em guerra o conseguem.

E, após atirar em um, como poderei estabelecer o meu novo limite?

E qual seria o poderio da minha capacidade de defesa? O meu poder de aquisição. E quando eu julgasse necessitar de um poderio de defesa maior, o que eu seria capaz de fazer para consegui-lo, já que matar eu já me permito?

Por fim, não é sob este mesmo argumento que se desenvolveram as armas atômicas, químicas, biológicas, ou as de maior poder de todas - as econômicas?

USEM BEM O POUCO CÉREBRO INDEPENDENTE QUE NOS RESTA

O PLANETA NECESSITA URGENTEMENTE ATENÇÃO E RECURSOS

DE QUE ADIANTA MATAR O AGRESSOR?

DO JEITO QUE ESTÁ, A HUMANIDADE NÃO SOBREVIVE 10 ANOS.




DESAFIO

Resolvi, para defender meu ponto de vista, deixar no ar um desafio.

Valendo a quantia simbólica de R$ 0,01 eu receberia este valor por cada tiro tido como um MAU TIRO, e pagaria o mesmo valor por qualquer um que pudesse ser classificado como um BOM TIRO, sendo este definido como aquele disparado por indivíduo legalmente armado, habilitado, em perfeito uso de suas faculdades mentais, em cumprimento inequívoco de sua função pública ou em incontestável ato de legítima defesa, que atinja apenas o alvo pré determinado sem colocar em risco a vida de outrem que não tenha relação com o fato.

Será que todos sabem o que é estar literalmente no meio de um tiroteio?




O LEGADO

No caso de decidirmos pela liberdade de comércio de armas ficará também decidido que deixaremos para os nossos filhos que sobreviverem (aqueles que garantimos estar defendendo) a responsabilidade de uma iniciativa que dispare o processo de correção dos nossos erros.

Tenho certeza que um plebiscito paralelo, abrangente em todas as classes sociais e isento, se realizado com a faixa etária de 10 a 16 anos, mostraria que eles querem o direito de andar nas ruas, de bicicleta, no parquinho e nos estádios de futebol, ir à escola, ou simplesmente poder abrir a porta de sua casa mesmo que seja um tosco barraco de favela, sem medo de ser atingido por uma bala. Ou apenas querem a certeza de que seus pais, que saíram para trabalhar, realmente voltarão para casa.

Se pudessem, seria assim, com um SIM, que eles nos protegeriam.

E nós estamos decidindo o mundo que será deles.


Sergio Castiglione
[email protected]







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