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© 2005 Isabel Vidal
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21/09/2007

ATITUDES DE PREVENÇÃO - XVI


UM BRINDE


Há tempos venho querendo escrever algo mais consistente a respeito de pais, e mães, e filhos. As idéias atravessam lampejantes pela cabeça, mexem com todo o meu organismo, alteram o ritmo da minha vida.
Nestes últimos três dias, participando da realização do evento "Arte em Laranjeiras e Cosme Velho", a tempestade ganhou força de furacão, tantas as experiências vividas.
Não saberia ainda como descrevê-las num texto bem encadeado. Talvez por isto, algumas delas simplesmente transbordem da taça, aparentemente desconexas.
Mas não são.
Nunca foram.

Algumas coisas entram na vida da gente, convidadas ou não, e demoram muito tempo para sair. Outras não nos deixam jamais.
Antes, durante, e depois, são tempos que vão do vazio ao repleto, cada um com seu ponto próprio de satisfação. E viver bem, pela definição conceitual de saúde, é estar em perfeito estado de equilíbrio bio-psico-social. Algo difícil de ser alcançado, mutante a cada circunstância, a cada segundo.
Necessidade do crescer, segredo do amadurecer, base do envelhecer.

Estávamos todos, todos aqueles que há anos se engajaram na árdua luta por obter e oferecer a chave deste segredo a nós mesmos, aos amigos e à comunidade a qual pertencemos, ansiosos por chegar o tempo do durante e o tempo do depois.

Antes, justa ansiedade, cabeças batendo, preocupações mil. Inclusive com o clima. Eventos expostos, a céu aberto, trazem muitas angústias e expectativas. Tempo bom ou tempo ruim? Não faltaram promessas. A São Pedro, claro. Também vi gente fazendo oferenda à Iemanjá. E teve até acordo com São Jorge.
Tá. Deu certo. Graças a uma corrente positiva entre os mortais trabalhadores e os Santos que nos assistiram. E aos Deuses. E a alguns beija-flores.

No durante, parimos um filho.
Lembro de um ditado cruel que diz que "filho feio não tem pai".
O filho em questão nasceu bonito. Muitos pais e muitas mães.
Alguns que, inclusive, ainda não se conhecem; ou reconhecem. Ou são reconhecidos.

A história deste filho será contada no tempo do depois.

A união dos potenciais, por longo tempo acumulados, pelo(s) pai(s) e pela(s) mãe(s), dará a vida ao novo ser. Jovem, com expectativas próprias e impossíveis de se mensurar. Crescerá desde o novo, até tornar-se o maduro, o experiente, apoiado no equilíbrio dos seus limites e ao ser submetido à convivência com os opostos: ao frio e ao quente, ao seco e ao úmido, ao afável e ao ríspido, ao bom e ao ruim, à solidão e ao tumulto, ao som e ao silêncio, à luz e à escuridão, à passividade e à discussão.
À acomodação e ...

Ele só crescerá através deste equilíbrio, aos poucos edificado, como num prédio em construção. Projetado e executado, de preferência, por arquitetos e engenheiros equilibrados.

Sabemos, em Medicina, o quanto pode ser danoso para um novo ser a semelhança mais intensa entre os seus geradores. Geneticamente falando, coisa de potencialização de genes recessivos com características indesejáveis.
Melhor, sempre, um arco-íris genético.
Pais azuis e mães cor-de-rosa, ou vice-versa. Afinal, o que seria do laranja se não fosse o verde, e vice-versa aqui também.

Sentimentos transbordados, me sinto feliz por ter me exposto, e por nos ter exposto, deste jeito, num brinde de idéias borbulhantes, aos amigos.

Nossos filhos, todos os nossos filhos, que de nós são espelhos, só crescerão com equilíbrio, da forma como crescemos. Sujeitos ao risco e à experiência.
... ao confronto, que, na balança, gere o consenso.

Pelo equilíbrio e vida longa de nossos filhos.

Saúde

Sérgio Mourão Castiglione
Médico Pediatra
[email protected]
www.sergiocastiglione.med.br
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